Unidade 22
América vibrante

Ponto de partida

  1. Cite algum artista da Itália, da França ou de outro país da Europa. Você conhece algum dos Estados Unidos? A que áreas eles pertencem?

  2. E quanto aos artistas brasileiros, você pode citar alguns? Quais da América Latina você conhece?

  3. Converse com os colegas e o professor sobre os países da América Latina que conhecem, discorram acerca de suas características culturais, valores e identidades.


Objetivos da unidade

  1. ampliar conhecimentos sobre a arte na América Latina;

  2. conhecer elementos da arte e da cultura latino-americana de origem indígena ou afrodescendente;

  3. identificar alguns expoentes da música popular na América Latina;

  4. analisar as relações entre teatro e política na América Latina;

  5. produzir uma criação artística relacionada à arte latino-americana;

  6. realizar uma prática artística relacionada à contracultura.

A América Latina é formada por países da América do Sul, da América Central e apenas um da América do Norte, o México, que têm em comum uma história de colonização, entre os séculos XVI e XVII, por Portugal e Espanha.

Os países latino-americanos têm variadas manifestações artísticas e culturais, nas quais predominam cores vibrantes, sonoridades provenientes de distintas culturas e diversos movimentos festivos.

Esses países apresentam profundas raízes nas culturas indígenas estabelecidas antes da chegada dos europeus, influências culturais de indivíduos vindos da África (escravizados) e de correntes imigratórias (no fim do século XIX e início do século XX) de diversas regiões. Isso tudo contribuiu para sua rica diversidade sociocultural.

Marilu de Souza

Foto do centro do Rio de Janeiro na década de 1920

Troca de ideias

Converse com os colegas sobre as questões a seguir.

  1. Considerando as manifestações artísticas que, atualmente, fazem sucesso no Brasil, quais delas valorizam as expressões culturais estrangeiras e negam as locais?

  2. Você acredita que os produtos culturais veiculados pelas principais mídias (web, TV, rádio e cinema) articulam valores relevantes para a juventude? Cite três produtos culturais de qualquer linguagem artística (Música, Dança, Artes Visuais, Teatro) que considere importante não apenas para você, mas para sua geração. Depois, analise os principais temas abordados e os valores transmitidos por tais produtos.

  3. Por que esses valores são importantes para a juventude atual?

Fotos: ©Shutterstock/Andrey Gontarev, ©Wikimedia Commons/Tomascastelazo, Pulsar Imagens/Rogério Reis, Latinstock/Corbis/ZUMA Press/Matthias Oesterle

Curiosidades

Muitos artistas latino-americanos valorizam em suas obras matrizes provenientes de povos que habitaram o território antes da colonização, o que pode ser observado por meio das cores utilizadas, sonoridades, narrativas, entre outros elementos. Apesar da força da indústria cultural, esses artistas continuaram seu trabalho emancipatório que, para alguns pesquisadores, teve início no processo de luta contra a colonização.

A pintora mexicana Frida Kahlo (1907-1954) é um exemplo de arte emancipatória. Ela teve uma vida de superações e graves problemas de saúde, o que não a impediu de ser uma patriota revolucionária. Seu sofrimento e sua luta, refletidos em todas as suas obras, tornaram-na expoente na arte do século XX tanto na América Latina quanto na Europa.

KAHLO, Frida. Autorretrato com colar de espinhos e beija-flor.
1940. 1 óleo sobre tela, color., 61 cm × 47 cm. Harry Ransom Center, Austin.
KAHLO, Frida. As duas Fridas. 1939. 1 óleo sobre tela, color., 173,5 cm × 173 cm. Museu de Arte Moderna da Cidade do México, México.

Aprecie

Observe a obra de Frida Kahlo e responda às questões.

1. O que está representado na pintura?

2. Quais são as semelhanças e as diferenças entre as pessoas retratadas?

3. Há algum elemento intrigante na cena?

Fazer artístico

Inspirado na obra As duas Fridas, faça um autorretrato seu duplicado. Use cores e elementos presentes em festejos ou outras manifestações culturais de sua região em duas situações diferentes, por exemplo: esportiva, emocional, profissional ou qualquer outra situação do cotidiano. Você pode utilizar colagens ou recursos de novas tecnologias, se estiverem disponíveis.

Impérios ameríndios

Os povos que habitavam a América foram chamados de índios pelos europeus colonizadores. As civilizações ameríndias ou pré-colombianas eram muito ricas e organizadas. Entre os diferentes povos indígenas que habitavam esse território, destacaram-se os astecas, os incas e os maias. Esses três povos se sobressaíram especialmente em virtude da construção de grandes cidades, majestosos templos religiosos, calendários, literatura de tradição oral, etc.

Fazer artístico

Vamos criar uma estampa inspirada na arte ameríndia. Observe a imagem e, baseado nas culturas asteca, maia ou inca, crie uma estampa utilizando apenas uma cor sobre o papel.

©Shutterstock/Alexander Ryabintsev

América Latina e suas sonoridades africanas

Em meados do século XIX, a música latino-americana passou a apresentar influências dos povos pré-colombianos e de origem africana. Os estilos artísticos criados nesse período misturavam elementos dessas culturas ancestrais com outros da música ocidental. Derivaram desse processo estilos musicais como o danzón cubano, a milonga argentina, o maracatu e o samba brasileiros e o candombe uruguaio.


O danzón é uma dança cubana que, como outras latino-americanas, causou escândalo quando começou a ser dançada em clubes. Seu ritmo era lento e aproximava os casais, que dançavam remexendo os quadris. Os clubes que tocavam danzón eram muito famosos e viviam lotados de pessoas de diferentes etnias.


Um dos mais famosos era o Buena Vista Social Club. Na década de 1940, tocavam nele músicos como Manuel “Puntillita” Licea, Ibrahim Ferrer, Pío Leyva, Anga Díaz, Omara Portuondo, Compay Segundo. Em 1999, a sonoridade do Buena Vista Social Club inspirou o músico cubano Juan de Marcos González e o guitarrista americano Ry Cooder, que propuseram a gravação de um disco com os músicos tradicionais que ali tocavam. O disco levou o nome do clube e se tornou um grande sucesso internacional.


A milonga é um estilo de música e dança típico da Argentina, do Uruguai e do Rio Grande do Sul, no Brasil. Dançada em pares, é geralmente acompanhada por violão, flauta e violino. A milonga era um poema cantado, no qual as letras eram mais importantes que a música. Com o passar do tempo, o ritmo ficou mais acelerado, e a música se sobrepôs à letra. A dança milonga sofreu influência da mazurca, da valsa e de religiões de origem africana. O tango é derivado da milonga. Um dos mais conhecidos compositores de milonga é Héctor Roberto Chavero (1908-1992), conhecido como Atahualpa Yupanqui . Filho de mãe basca e pai quéchua, adotou seu nome artístico em homenagem às origens incas da família e a dois governantes de seu povo indígena, Atahualpa e Tupac Yupanqui. Ao lado de Mercedes Sosa , é considerado um dos maiores músicos argentinos e da América Latina.

Interior da Pirâmide de Bonampak, com afresco maia, Chiapas, México

O maracatu e o samba são ritmos e danças de origem africana caracterizados pelo uso de instrumentos musicais de percussão. O samba é considerado uma das principais manifestações populares brasileiras. Atualmente, existem diversas formas de samba no Brasil, como o samba de roda, samba-canção, samba de breque e samba-enredo.

O maracatu é típico do estado de Pernambuco. Surgiu em meados do século XVII e, atualmente, é tocado e dançado durante o carnaval, ao som de zabumba, tarol e ganzás. Na década de 1990, um movimento de reação cultural em Recife fundiu o ritmo do maracatu com a música eletrônica. Esse movimento chamou-se Manguebeat e foi criado por Chico Science e o grupo Nação Zumbi.

Um estilo musical muito interessante e cheio de ideias inovadoras surgiu no Recife por volta dos anos 1990: o Manguebeat (algo como “ritmo do mangue”, “batida do mangue”). Uma mistura de rock, hip-hop e música eletrônica, o manguebeat surgiu para ser uma música de contestação. Para protestar sobre o descaso sofrido pela cultura local, da desigualdade entre as pessoas e também sobre o abandono sofrido pelo mangue em nosso estado.

O candombe é um ritmo musical característico do Uruguai, que deriva da escravidão negra que ocorreu no país na segunda metade do século XVIII.

A partir de 1760, os escravizados passaram a se encontrar, aos domingos, para realizar rituais religiosos, próximos à muralha de Montevidéu. Para convocar uns aos outros, usavam o som de tambores, que ecoava pelas ruas da cidade. Com o tempo, os diferentes toques foram se fundindo e surgiu o candombe, em que são usados três tipos de tambores: piano (maior e mais grave), chico (menor e mais agudo) e repique (médio em tamanho e timbre, responsável pelo improviso).

Além dos tambores característicos da cultura africana, a música latino-americana também é marcada por outros instrumentos.

Resistência e política no teatro latino-americano

Após a Segunda Guerra Mundial, a América Latina passou por grandes transformações sociais, com retração econômica e um novo processo de aculturação por meio da indústria cultural estadunidense. Com sucessivos golpes de Estado, a América Latina viveu, entre as décadas de 1960 e 1970, a ascensão de inúmeras ditaduras militares, que conduziram torturas, assassinatos e exílios dos que eram contra elas.

Nesse contexto, grupos populares em alguns países latino-americanos organizaram manifestações questionando o modelo político vigente. Para tanto, utilizaram o teatro como um de seus mais fortes veículos de comunicação. Desse processo, derivou a criação de grupos teatrais, como: Teatro Abierto, na Argentina; Teatro Campesino, no México; Teatro de Arena, Teatro do Oprimido e Teatro Opinião, no Brasil.


Peça Gris de ausencia, um dos vinte espetáculos apresentados no Teatro Abierto, em 1981

©Julie Weisz

Artistas e público confraternizam no Teatro Abierto, em 1981

©Julie Weisz

Teatro Campesino

Formado em 1965 por um grupo de trabalhadores rurais mexicanos, liderado por Luis Valdez, suas primeiras apresentações ocorreram em campos de trabalho na cidade de Delano, no estado americano da Califórnia, em parceria com o Sindicato União dos Trabalhadores no Campo.

No início, as apresentações do grupo buscavam apenas entreter os trabalhadores mexicanos. Com o passar do tempo, ativistas e artistas perceberam que poderiam contribuir para a valorização da cultura mexicana nos Estados Unidos.

Assim, passaram a representar cenas políticas, com raízes populares que mesclam a cultura estadunidense à mitologia indígena mexicana e à crítica social e política. A atuação política do grupo finalizou na década de 1980.

Latinstock/Alamy/Jeremy Hogan

Teatro de Arena e Teatro do Oprimido

Nos anos 1950, artistas brasileiros expressaram seu comprometimento social e político por meio do teatro. A companhia paulistana Teatro de Arena surgiu em 1953 e realizava suas apresentações em clubes, fábricas e salões. Seus principais expoentes, entre tantos artistas importantes da cena brasileira, foram Augusto Boal, Gianfrancesco Guarnieri, Oduvaldo Vianna Filho e Milton Gonçalves. Augusto Boal foi um dos integrantes que mais conduziu o posicionamento político do grupo de artistas.

Durante as apresentações de Eles não usam black-tie, Oduvaldo Vianna Filho e Milton Gonçalves se desligaram do Arena e, em 1961, participaram da criação do Centro Popular de Cultura (CPC), ligado à União Nacional dos Estudantes (UNE).

Com o golpe militar de 1964, no Brasil, o Teatro de Arena passou a criar estratégias para driblar a censura, que proibia as apresentações realistas que faziam parte de seu repertório. A solução veio com a criação do musical Arena Conta Zumbi (1965), que marcou um novo procedimento

Augusto Boal fala sobre o Teatro do Oprimido após retornar do exílio, em 1979

Teatro Opinião

Com o golpe militar em 1964, o CPC foi considerado ilegal e alguns de seus integrantes se reuniram e fundaram, no Rio de Janeiro, o Grupo Opinião, um teatro de protesto e resistência. Em dezembro desse mesmo ano, o grupo estreou o musical Opinião, sob direção de Augusto Boal, com a participação de Zé Keti, João do Vale e Nara Leão, posteriormente substituída por Maria Bethânia.

Aproveitando o impulso do show anterior, foi criada a peça Liberdade, liberdade, de Millôr Fernandes e Flávio Rangel. Em 1966, o Opinião lançou a peça Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, escrita por Ferreira Gullar e Oduvaldo Vianna Filho, baseada na cultura nordestina, e que enfoca a luta de classes e a fraqueza ética de todas as partes envolvidas.

O Teatro Opinião diferenciou-se por abrir espaço para a arte popular, em especial para compositores de escolas de samba cariocas, contribuindo para a mudança de gosto do público e a disseminação da cultura da periferia.

Em 1969, muitos artistas já haviam deixado o grupo, e a sala de espetáculos passou a ser alugada para shows e produções independentes. O grupo se desfez em 1983.

O Opinião mostrou a indignação da classe artística contra a censura e a ditadura e lutou para implantar uma nova dramaturgia e encenação teatral brasileira, mostrando as classes populares e suas condições sociais.


Zé Keti, Nara Leão e João do Vale no show Opinião, em 1965

Acervo Iconographia

Ensaio da peça Liberdade, liberdade, com Oscar Neves, Tereza Raquel, Nara Leão, Oduvaldo Vianna Filho e Paulo Autran

Acervo Iconographia

Fazer artístico


Reúna-se com os colegas (no máximo 5 integrantes) e, baseados nos estudos sobre teatro e política na América Latina, escolham uma das propostas a seguir. Usem a criatividade e explorem a expressão corporal, o uso ou não da voz, entre outros.

  • Criem, com base em uma notícia de jornal e na estética do Teatro Jornal de Augusto Boal, uma cena para apresentar à turma.

  • Escolham um acontecimento social e, utilizando a estética do Teatro do Oprimido e o Sistema Coringa, elaborem uma cena sobre ele.

  • Pesquisem o texto dramático Eles não usam black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri. Depois, criem um roteiro para uma breve encenação inspirada na peça.

Foto do espetáculo Eles não usam black-tie, com Oduvaldo Vianna Filho, Milton Golçalves e Francisco de Assis

Contracultura no mundo

Movimento cultural ligado à juventude. Aglomera experiências artísticas de diferentes linguagens das artes, focado na transformação de valores e em comportamentos sociais. Atingiu seu auge na década de 1960.

Um dos primeiros movimentos da Contracultura, surgido nos EUA na década de 1950, foi o Beat Generation – formado por jovens intelectuais que contestavam o consumismo e o anticomunismo. Nesse período, também surgiram movimentos como o punk e o hippie.

Com um visual agressivo e uma postura niilista e subversiva, o movimento punk surgiu em meados da década de 1970 e questionava os valores vigentes. Entre os elementos culturais do punk, estão punk rock, estilo visual e fanzines com símbolos e códigos de comunicação.

Uma das primeiras bandas de punk rock foi a estadunidense Ramones. Todos os componentes usavam Ramone como sobrenome, como se fossem da mesma família. Eles se apropriaram de alguns elementos do rock and roll, como músicas curtas e simples, com pouco mais que três acordes, que poderiam ser tocadas sem muito domínio das técnicas de execução musical. Com uma postura rebelde, vestiam-se com jaquetas de couro estilo motociclista, calças jeans rasgadas, tênis e camisetas.

Capa do LP da banda de punk rock Ramones

Troca de ideias

Reúna-se em grupo com os colegas e criem um movimento de Contracultura centrado na paz e no não consumismo. Depois, apresentem o resultado para a turma e debatam suas ideias.

O movimento de Contracultura notoriamente mais conhecido foi o hippie. Ele surgiu na década de 1960 e difundiu-se pela América Latina, pela Europa e, principalmente, pelos EUA.

Os hippies tinham o sonho de mudar os valores sociais, que, para eles, eram ultrapassados e conduziram às guerras, como a Segunda Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã. Esses jovens tinham como principal lema a não violência e se negavam a prestar serviço militar.

m 1969, ocorreu o principal marco da cultura hippie: o Festival de Woodstock. Anunciado como “3 dias de paz e música”, teve a participação de 32 dos mais conhecidos músicos da época, que tocaram para mais de 400 mil espectadores. A partir desse grande evento, não foi mais possível ignorar esse movimento de Contracultura. Os hippies romperam com muitos hábitos e pensamentos sociais de forma pacífica e contundente, possibilitando a aceitação de novas formas de ser e viver no mundo.

Festival Woodstock, um marco do movimento hippie

Contracultura no Brasil: Teatro Oficina e Tropicalismo

Fotografia de uma cena da peça O rei da vela, do Teatro Oficina

Folhapress

O Teatro Oficina é uma das mais importantes companhias de teatro no Brasil. Liderada por José Celso Martinez Corrêa, passou, desde sua criação, por diversas transformações. Atua até hoje sob a denominação de Oficina Usyna Uzona.

A postura de contracultura do Teatro Oficina se firmou com a encenação da peça O rei da vela, em 1967. O texto foi escrito por Oswald de Andrade em 1933. Encenada em plena revolução cultural e no limiar do AI-5 de 1968, a peça tornou-se símbolo da Contracultura, com inspiração antropofágica e estética tropical.

O Teatro Oficina decidiu que essa obra de vanguarda oferecia os elementos necessários para refletir sobre o momento cultural e histórico que o país vivia. E, assim, encenou uma fábula de fabricante de velas e credor, retratando a condição de subdesenvolvimento do Brasil, que vivia uma realidade autoritária. Com fortes e agressivos elementos visuais propostos na cenografia e no figurino, criados por Hélio Eichbauer, e uma canção de Caetano Veloso, tornou-se referência para diversos artistas e inspirou a formação do movimento tropicalista.

Os artistas tropicalistas articularam uma nova maneira de pensar o Brasil, suas tradições e influências estrangeiras. Eles propunham um tipo de arte que incorporasse radicalmente os elementos culturais mais diferentes, fossem eles nacionais, estrangeiros, antigos, modernos, cult ou cafonas.

Apesar de o movimento ter maior destaque na música, com representantes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Zé e Os Mutantes, também permeou outras linguagens artísticas, como o cinema novo, de Glauber Rocha e, nas artes visuais, os parangolés, de Hélio Oiticica.

Organize as ideias

De forma prática, a síntese do conhecimento construído nesta unidade será a elaboração de um festival da Contracultura.

  • Reúnam-se em grupos de até cinco integrantes e criem as atrações do festival, de forma que possam ser contempladas as diferentes linguagens artísticas.

  • O festival pode contemplar: interpretação de canções tropicalista, de punk rock, fanzine, apresentação teatral, entre outras.

  • Organizem as apresentações e definam um tempo para a preparação do festival, bem como o tempo de apresentação de cada atração.

  • Para finalizar, apresentem o resultado dos trabalhos para a turma ou para a escola.

Vista externa do Teatro Oficina

Abril Comunicações S/A/Renato Chaui